O historiador deve conhecer o pensamento da época sem ser condicionado pelo pensamento contemporâneo.
A Banalidade do Mal…
Importante linha de pensamento para a Filosofia Moral e Política, fruto da forte experiência de Hannah Arendt durante o julgamento em Jerusalém de Eichmann, Nazi responsável pelo embarque em massa de judeus para os campos de extermínio.
O poder totalitário segundo Rocco D’Ambrosio
O poder totalitário: Uma breve síntese de um ensaio de Rocco D'Ambrosio, professor de filosofia política que procura sintetizar os fundamentos causadores desta verdadeira tragédia social tão presente ao longo da história, ameaça para a democracia.
Gramsci e os idiotas úteis
Não foi por acaso que Michel Foucault escreveu que Gramsci era um autor mais citado do que conhecido. Conheçamos, pois, o autor dos idiotas úteis, homem que deu um dos maiores contributos para aquilo que Hannah Arendt discernia tornar-se uma silenciosa conspiração com instrumentos totalitários…
O prejuízo das grandes derivas ideológicas
Quanto mais um pêndulo é puxado para um dos lados, com idêntica ou maior força de impacto ele oscila para o outro. É isto que está a acontecer política e ideologicamente em muitos países. Este oscilar de extremos acarreta fortes prejuízos para a democracia.
Hannah Arendt e uma pertinente crítica às Ciências Sociais
Para Arendt, o que deve servir de fasquia para aqueles que estão comprometidos com a política, são os acontecimentos, do passado e do presente, e não qualquer “gadget” das ciências sociais. Esta é uma crítica pertinente que ela faz aos cientistas sociais, e a sua relativa preocupação com a História, para não se repetirem os mesmos erros do passado.
Os totalitarismos e as novas religiões políticas
A semelhança das religiões políticas com as confissões religiosas é evidente. Ambas têm livros sagrados, líderes carismáticos, evangelizam a seu modo, formam prosélitos, produzem os seus santos e mártires, observam a pureza da sua doutrina, inculturam-se, dogmatizam-se...
Os direitos humanos entre dois modelos revolucionários e duas visões de democracia
Os direitos humanos, de raízes cristãs, foram declarados em duas revoluções com distintas visões de democracia. A americana, liberal, que limita a intervenção do Estado, e a francesa, social, com a sua ideia jacobina de um Estado omnipotente e omnipresente.